As missões do escritório na América do Sul

A Direção Europa e Internacional (DEI) do CNRS é responsável pela execução da política científica internacional do CNRS. As suas principais missões são

  • estabelecer parcerias vantajosas para todos com base em prioridades científicas e geográficas;
  • aumentar a visibilidade e a atratividade do CNRS;
  • desenvolver ações de consulta e cooperação com os seus parceiros acadêmicos internacionais.

Como uma das maiores organizações de pesquisa do mundo, o CNRS criou oito escritórios que o representam no exterior e cujas atividades cobrem uma grande parte do mundo: Washington DC, Pretória, Bruxelas, Pequim, Nova Deli, Cingapura, Tóquio e Rio de Janeiro. Os escritórios do CNRS no exterior acompanham os desenvolvimentos científicos e tecnológicos e estruturam a colaboração científica do CNRS com parceiros estratégicos nas áreas de sua responsabilidade.

***

O escritório do CNRS na América do Sul foi inicialmente baseado em Santiago do Chile e cobriu o cone sul e o Brasil nos anos 2000-2010. Um novo escritório foi aberto no Rio de Janeiro em 2010 com o objetivo de apoiar e desenvolver as atividades de cooperação do CNRS com o Brasil. A partir de 2016, a área coberta pelo escritório foi acordada no Cone Sul (Argentina, Chile, Uruguai). Desde 2019, o escritório do Rio representa o CNRS em toda a América do Sul.

As missões do escritório do CNRS na América do Sul estão agrupadas em torno de 4 eixos:

1.  Representação

  • O escritório do CNRS na América do Sul é uma interface institucional entre o CNRS, seus institutos e a governança do CNRS e organizações de pesquisa e agências de financiamento locais, bem como redes diplomáticas francesas e europeias em cada país da região.

2.  Promoção

  • O escritório do Rio promove atividades de pesquisa do CNRS para as comunidades científicas na América do Sul, disseminando informações através dos vários meios de comunicação (website, redes sociais, boletins informativos, conferências, etc.).

3.  Acompanhamento

  • O escritório apoia a implementação e acompanhamento de parcerias estruturantes (IRL, IRP, IRN, IEA).
  • Ele serve como um canal de informação para pesquisadores do CNRS interessados na cooperação com laboratórios e centros de pesquisa na América do Sul.
  • Finalmente, o escritório realiza monitoramento científico e tecnológico em toda a América do Sul.

4.  Acolhimento e orientação

  • O escritório do Rio é um ponto de contato privilegiado para pesquisadores do CNRS em missão na região.
  • O Gabinete organiza e coorganiza eventos de divulgação científica, cooperação científica e técnica, etc.

As missões do escritório na América do Sul

A Direção Europeia de Pesquisa e Cooperação Internacional (DERCI) do CNRS é responsável pela execução da política científica internacional do CNRS. As suas principais missões são

  • estabelecer parcerias vantajosas para todos com base em prioridades científicas e geográficas;
  • aumentar a visibilidade e a atratividade do CNRS;
  • desenvolver ações de consulta e cooperação com os seus parceiros acadêmicos internacionais.

Como uma das maiores organizações de pesquisa do mundo, o CNRS criou oito escritórios que o representam no exterior e cujas atividades cobrem uma grande parte do mundo: Washington DC, Pretória, Bruxelas, Pequim, Nova Deli, Cingapura, Tóquio e Rio de Janeiro. Os escritórios do CNRS no exterior acompanham os desenvolvimentos científicos e tecnológicos e estruturam a colaboração científica do CNRS com parceiros estratégicos nas áreas de sua responsabilidade.

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O escritório do CNRS na América do Sul foi inicialmente baseado em Santiago do Chile e cobriu o cone sul e o Brasil nos anos 2000-2010. Um novo escritório foi aberto no Rio de Janeiro em 2010 com o objetivo de apoiar e desenvolver as atividades de cooperação do CNRS com o Brasil. A partir de 2016, a área coberta pelo escritório foi acordada no Cone Sul (Argentina, Chile, Uruguai). Desde 2019, o escritório do Rio representa o CNRS em toda a América do Sul.

As missões do escritório do CNRS na América do Sul estão agrupadas em torno de 4 eixos:

1.  Representação

  • O escritório do CNRS na América do Sul é uma interface institucional entre o CNRS, seus institutos e a governança do CNRS e organizações de pesquisa e agências de financiamento locais, bem como redes diplomáticas francesas e europeias em cada país da região.

2.  Promoção

  • O escritório do Rio promove atividades de pesquisa do CNRS para as comunidades científicas na América do Sul, disseminando informações através dos vários meios de comunicação (website, redes sociais, boletins informativos, conferências, etc.).

3.  Acompanhamento

  • O escritório apoia a implementação e acompanhamento de parcerias estruturantes (IRL, IRP, IRN, IEA).
  • Ele serve como um canal de informação para pesquisadores do CNRS interessados na cooperação com laboratórios e centros de pesquisa na América do Sul.
  • Finalmente, o escritório realiza monitoramento científico e tecnológico em toda a América do Sul.

4.  Acolhimento e orientação

  • O escritório do Rio é um ponto de contato privilegiado para pesquisadores do CNRS em missão na região.
  • O Gabinete organiza e coorganiza eventos de divulgação científica, cooperação científica e técnica, etc.

As missões do escritório na América do Sul

A Direção Europeia de Pesquisa e Cooperação Internacional (DERCI) do CNRS é responsável pela execução da política científica internacional do CNRS. As suas principais missões são

  • estabelecer parcerias vantajosas para todos com base em prioridades científicas e geográficas;
  • aumentar a visibilidade e a atratividade do CNRS;
  • desenvolver ações de consulta e cooperação com os seus parceiros acadêmicos internacionais.

Como uma das maiores organizações de pesquisa do mundo, o CNRS criou oito escritórios que o representam no exterior e cujas atividades cobrem uma grande parte do mundo: Washington DC, Pretória, Bruxelas, Pequim, Nova Deli, Cingapura, Tóquio e Rio de Janeiro. Os escritórios do CNRS no exterior acompanham os desenvolvimentos científicos e tecnológicos e estruturam a colaboração científica do CNRS com parceiros estratégicos nas áreas de sua responsabilidade.

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O escritório do CNRS na América do Sul foi inicialmente baseado em Santiago do Chile e cobriu o cone sul e o Brasil nos anos 2000-2010. Um novo escritório foi aberto no Rio de Janeiro em 2010 com o objetivo de apoiar e desenvolver as atividades de cooperação do CNRS com o Brasil. A partir de 2016, a área coberta pelo escritório foi acordada no Cone Sul (Argentina, Chile, Uruguai). Desde 2019, o escritório do Rio representa o CNRS em toda a América do Sul.

As missões do escritório do CNRS na América do Sul estão agrupadas em torno de 4 eixos:

1.  Representação

  • O escritório do CNRS na América do Sul é uma interface institucional entre o CNRS, seus institutos e a governança do CNRS e organizações de pesquisa e agências de financiamento locais, bem como redes diplomáticas francesas e europeias em cada país da região.

2.  Promoção

  • O escritório do Rio promove atividades de pesquisa do CNRS para as comunidades científicas na América do Sul, disseminando informações através dos vários meios de comunicação (website, redes sociais, boletins informativos, conferências, etc.).

3.  Acompanhamento

  • O escritório apoia a implementação e acompanhamento de parcerias estruturantes (IRL, IRP, IRN, IEA).
  • Ele serve como um canal de informação para pesquisadores do CNRS interessados na cooperação com laboratórios e centros de pesquisa na América do Sul.
  • Finalmente, o escritório realiza monitoramento científico e tecnológico em toda a América do Sul.

4.  Acolhimento e orientação

  • O escritório do Rio é um ponto de contato privilegiado para pesquisadores do CNRS em missão na região.
  • O Gabinete organiza e coorganiza eventos de divulgação científica, cooperação científica e técnica, etc.

As missões do escritório na América do Sul

A Direção Europeia de Pesquisa e Cooperação Internacional (DERCI) do CNRS é responsável pela execução da política científica internacional do CNRS. As suas principais missões são

  • estabelecer parcerias vantajosas para todos com base em prioridades científicas e geográficas;
  • aumentar a visibilidade e a atratividade do CNRS;
  • desenvolver ações de consulta e cooperação com os seus parceiros acadêmicos internacionais.

Como uma das maiores organizações de pesquisa do mundo, o CNRS criou oito escritórios que o representam no exterior e cujas atividades cobrem uma grande parte do mundo: Washington DC, Pretória, Bruxelas, Pequim, Nova Deli, Cingapura, Tóquio e Rio de Janeiro. Os escritórios do CNRS no exterior acompanham os desenvolvimentos científicos e tecnológicos e estruturam a colaboração científica do CNRS com parceiros estratégicos nas áreas de sua responsabilidade.

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O escritório do CNRS na América do Sul foi inicialmente baseado em Santiago do Chile e cobriu o cone sul e o Brasil nos anos 2000-2010. Um novo escritório foi aberto no Rio de Janeiro em 2010 com o objetivo de apoiar e desenvolver as atividades de cooperação do CNRS com o Brasil. A partir de 2016, a área coberta pelo escritório foi acordada no Cone Sul (Argentina, Chile, Uruguai). Desde 2019, o escritório do Rio representa o CNRS em toda a América do Sul.

As missões do escritório do CNRS na América do Sul estão agrupadas em torno de 4 eixos:

1.  Representação

  • O escritório do CNRS na América do Sul é uma interface institucional entre o CNRS, seus institutos e a governança do CNRS e organizações de pesquisa e agências de financiamento locais, bem como redes diplomáticas francesas e europeias em cada país da região.

2.  Promoção

  • O escritório do Rio promove atividades de pesquisa do CNRS para as comunidades científicas na América do Sul, disseminando informações através dos vários meios de comunicação (website, redes sociais, boletins informativos, conferências, etc.).

3.  Acompanhamento

  • O escritório apoia a implementação e acompanhamento de parcerias estruturantes (IRL, IRP, IRN, IEA).
  • Ele serve como um canal de informação para pesquisadores do CNRS interessados na cooperação com laboratórios e centros de pesquisa na América do Sul.
  • Finalmente, o escritório realiza monitoramento científico e tecnológico em toda a América do Sul.

4.  Acolhimento e orientação

  • O escritório do Rio é um ponto de contato privilegiado para pesquisadores do CNRS em missão na região.
  • O Gabinete organiza e coorganiza eventos de divulgação científica, cooperação científica e técnica, etc.